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Gilvan Souza
Comentários
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)
Gilvan Souza
Comentário ·
há 11 meses
“Dark Waters” - o preço da verdade: uma análise do caso DuPont à luz do Direito Brasileiro
Caio Raphael
·
ano passado
parabens pelo texto.
mas tem algumas coisa que acontece no mundo que mata milhões de pessoas e é proibido falar, note que uma simples dipirona, Além dos efeitos colaterais da dipirona, a superdosagem da orfenadrina é tóxica e pode levar à morte. Boca seca, alterações nos batimentos do coração, tremor, agitação, delírio e coma são alguns dos efeitos em doses altas. e vejo as pessoas tomando quase todo dia, e viram refem de diveros remedios que somente agrava a situação das doenças.
igualmente a neusadina, que tambem tem seu pricipio ativo a dipirona, seu Uso indiscriminado desses remédios comuns para dor de cabeça diminui a capacidade de o corpo liberar endorfina – o nosso analgésico natural, causando uma verdadeira trajedia na sociedade doente e a cada dia viciado em remedios
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Gilvan Souza
Comentário ·
há 11 meses
Medidas Protetivas de Urgência e a Lei 14.550/23: uma visão crítica
Ruchester Marreiros Barbosa
·
há 11 meses
Ja peguei varios casos absurdos de fraude da mulher, sobretudo pelo fato de querer ficar com a casa e usam o direito penal para afastar o marido.
peguei um caso onde a mulher me procurou para fazer o divórcio e se eu poderia afasta lo mesmo sem ter havido qualquer tipo de agressao. eu disse que não!
depois ela entrou em contato e me disse que lembrou que teve uma vez durante o relacionamento, tipo o "ano passado" ele se deitou comigo sem eu ter consentido, entao neste caso, segundo ela, viu na internet que era um estupro.
veja que mente da mulher, queria tirar o cara da casa, por um suposto estupro, ocorrido em uma das centenas de vezes consentida, mas segundo ela, teve uma vez que ela não estava muito afim, e acabou acontecendo.
fiquei extremante triste que existe gente dessa forma, acusar o marido de estupro, apos o divórcio, sobre uma caso, que no tempo em que eram casados ele teve relação com ela em um dia em que ela não estava muito fim. portanto não consentida, segundo ela. e ai queria o afastamento dele do lar. recusei essa loucura obviamente.
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Gilvan Souza
Comentário ·
há 11 meses
Medidas Protetivas de Urgência e a Lei 14.550/23: uma visão crítica
Ruchester Marreiros Barbosa
·
há 11 meses
excelente artigo!
não atuo mais na seara do direito penal. o instituto maria da penha esta banalizado, quantas mulheres que dele necessitam ficam a merce de politicas de que de nada servem.
vi o casona televisão da assistente social que orientou a mulher a não registrar o boletim de ocorrencia, onde foi criticada pela atuação midiatica da sociedade. ela, a assistente social, fico pensando quantas pessoas ela atendeu e depois da denuncia na delegacia, foram mortas sob A GRANDE TUTELA DO ESTADO. qual garantia o Estado dar a uma mulher vitima de agressão? a resposta é NENNHUMA! Muito pelo contrario, a partir de um boletim de ocorrencia, vem o afastamento do lar e em seguida, os milhares de mortes, enquanto a mulher guarda um papel escrito na bolsa para supostamente lhes proteger.
fora a ausencia de efetividade das medidas protetivas, temos as que usam o direito penal com fins alheios, onde aquelas que deveriam se servir dela, acaba usando para afastar o marito trabalhador para ficarem com a casa. na minha opinião MEDIDA PROTETIVA NÃO SERVE PRA NADA
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Gilvan Souza
Comentário ·
ano passado
Violência Doméstica: ausência de prática de violência de gênero afasta a decretação de Medidas Protetivas de Urgência.
Advogada Bruna Secreto
·
ano passado
teve o caso da assistente social que pediu para a mulher não registrar o boletim de ocorrencia, segundo ela depois do registro do boletim é que vem as mortes. percebo a ineficiencia do Estado em proteger a mulher.
as politicas da lei maria da penha de nada serve á realidade da mulher, muitas delas apos fazerem a denuncia, tem seus maridos "afastados" do lar por uma medida pouco efetiva, que passam a perseguir e matar a mulher. por outro lado temos a ineficiencia do Estado ao filtrar casos que realmente são de perigo a mulher. muitas delas se utilizam do instituto com fins patrimoniais, tive um caso que a mulher intentou a medida contra os tres companheiros anteriores. sendo que meu cliente fora afastado da casa dele, que ele comprou antes dela, mesmo assim ela esta na posse da casa, é o que é pior, com outro companheiro, num processo que ja dura quase 03 anos.
assim temos dos dois lados, um judiciario moroso, que sequer consegue analisar um caso com eficiência, e por outro lado, um Estado que não protege a mulher nos casos que realmente precisa. agora entendo a preocupação da assistente social criticada ao alertar a mulher para não registrar o boletim de ocorrencia, posto que deve ter acompanhado inumeros casos de mulhres que viraram cadaveres enquanto aguardavam a punição de seus ex companheiros pelo judiciario.
so para efeito de trocadilho, igualmente o caso da mulher que era vegana, não comia nada que entendia oferecer perigo ao corpo, e veio a falecer. pensa num cadáver saudável!
assim é o Estado, apos proteger a mulher, coloca em risco duas vezes, posto que apos uma discussão muitas vezes banal, coloca o esposo para fora de casa, que logo apos provoca uma briga interminável, em alguns casos a intromissão do Estado acaba em morte, outra vezes a mulher volta para o marido, ainda com a medida protetiva em vigor. lamentavel a atuação do Estado que de fato não protege a mulher e ainda causa mais dor e sofrimento aquelas que realmente precisa
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Gilvan Souza
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ano passado
O Direito em o Mercador de Veneza
Joao Luiz Martins Teixeira Soares
·
ano passado
isso mesmo. ha tambem proibição expressa no livro de Deuteronomio em que os judeus não poderiam cobrarem juros um dos outros. sendo ilicito um judeu cobrar juros de outro judeu.
Mas havia uma brecha conveniente em uma cláusula no livro do Deuteronômio, do Velho Testamento: "Para um estrangeiro, vós podeis emprestar sob a usura; mas não emprestarás sob a usura ao vosso irmão". Em outras palavras, um judeu, que era um estrangeiro, podia emprestar a um cristão veneziano, embora não pudesse emprestar a outro judeu. O preço da agiotagem dos judeus foi a exclusão social.
acredito que com a unificação da salvação as outras nações, conforme descrita no livro de Mateus, ficou abominável um homem cobrar juros de outro homem, independente de nação. certo é que os cristão passaram a ver a usura como uma ganancia pecaminosa.
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Gilvan Souza
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há 3 anos
Passaporte vacinal
Eudes Quintino Sociedade de Advogados
·
há 3 anos
tambem fico admirado, pessoas inclusives "pensadores" foram totalmente cegados pela industria farmaceutica.
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Gilvan Souza
Comentário ·
há 3 anos
Passaporte vacinal
Eudes Quintino Sociedade de Advogados
·
há 3 anos
foi um estupro mental, irracional e desprovido de logica. obrigar alguem a tomar algo SEM COMPROVAÇÃO DA EFICACIA beira a loucura
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Gilvan Souza
Comentário ·
há 3 anos
Passaporte vacinal
Eudes Quintino Sociedade de Advogados
·
há 3 anos
não entendi o TJSP legislar em assuntos de saúde.Totalmente inconstitucional e a OAB caladissima. ferindo de morte o direito do advogado trabalhar
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Gilvan Souza
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há 3 anos
Sobre a imputação de homicídio pela CPI ao Presidente da República
Eduardo Luiz Santos Cabette
·
há 3 anos
independente de partido é necessario a CPI para barrar a farra com o dinheiro público, veja que a Global Gestão em Saúde, deu um prejuizo ao governo federal em um negócio de 20 milhões de reais no ano de 2017, envolvendo uma compra de medicamentos que jamais foram entregues. agora o mesmo socio, o corrupto que recebeu 20 milhões do nosso tão suado dinheiro, é dono da PRECISA MEDICAMENTOS que diga se de passagem foi o intermediario da compra das vacinas que escolhida por este governo, que diga se de passagem, enquanto estava farreando com o dinheiro público, pessoas estavam lotando as UTIS sem poderem respirar! Assim, não vejo diferença entre LULADRÃO e Bolsonaro e seus filhos. espero ocupem o mesmo lugar do lula PRISÃO IMEIDATA por essa farra com o dinheiro público numa epoca tão dificil
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Gilvan Souza
Comentário ·
há 3 anos
Sobre a imputação de homicídio pela CPI ao Presidente da República
Eduardo Luiz Santos Cabette
·
há 3 anos
o dono da Precisa Medicamentos, Maximiano, intermediou a compra de medicamentos, atrasando a compra das vacinas, pois esperava propinas e fraudes na compra, ele também é sócio da empresa Global Gestão em Saúde, que teria fraudado o governo federal em um negócio de 20 milhões de reais no ano de 2017, envolvendo uma compra de medicamentos que jamais foram entregues. Esse Bolsonaro etico, com slogan, Deus patria e família NÃO ISENTA ELE DE EXPLICAR A POLITICAGEM instaurada em seu governo, marcado por corrupção e pessima Gestão, enquanto pessoas estavam SEM RESPIRAR nas UTIs.
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